Projeto no Maranhão leva Judiciário à zona rural
A aproximação entre o Poder Judiciário e as comunidades rurais da região de Codó (MA). Este é o objetivo do projeto Poder Judiciário a Serviço de todos e Sem Fronteiras, que passa a funcionar nesta terça-feira (20/4), na Comunidade de Cajazeiras e em Boa Vista dos Procópios.
Criado pelas juízas Lúcia Helena Barros Heluy e Ana Maria Almeida Vieira e pelo técnico Judiciário Caryl Silva Aragão, a proposta é deslocar parte da estrutura do Judiciário ao meio rural para atender a comunidade. O projeto é feito em parceria com a Prefeitura Municipal de Codó, que vai auxiliar na expedição de documentos e outros atendimentos, com a Cemar e o Bradesco.
Durante os serviços prestados às comunidades, serão instalados seis postos de atendimento e recebimento de reclamações. Também serão realizadas palestras sobre temas relacionados a consumidores, cujos palestrantes prestarão serviço voluntário, a convite do Poder Judiciário.
O assunto das palestras e debates serão os direitos e deveres da população da zona rural e as atribuições do Poder Judiciário, principalmente no que diz respeito ao funcionamento dos Juizados Especiais Cíveis.
Com informações da Assessoria de Imprensa da Corregedoria da Justiça do Maranhão.
Criado pelas juízas Lúcia Helena Barros Heluy e Ana Maria Almeida Vieira e pelo técnico Judiciário Caryl Silva Aragão, a proposta é deslocar parte da estrutura do Judiciário ao meio rural para atender a comunidade. O projeto é feito em parceria com a Prefeitura Municipal de Codó, que vai auxiliar na expedição de documentos e outros atendimentos, com a Cemar e o Bradesco.
Durante os serviços prestados às comunidades, serão instalados seis postos de atendimento e recebimento de reclamações. Também serão realizadas palestras sobre temas relacionados a consumidores, cujos palestrantes prestarão serviço voluntário, a convite do Poder Judiciário.
O assunto das palestras e debates serão os direitos e deveres da população da zona rural e as atribuições do Poder Judiciário, principalmente no que diz respeito ao funcionamento dos Juizados Especiais Cíveis.
Com informações da Assessoria de Imprensa da Corregedoria da Justiça do Maranhão.
Comentários
Postar um comentário