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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Lúpus é debatido na Comissão de Saúde do Parlamento Baiano

A comissão de Saúde da Assembleia Legislativa da Bahia promoveu, na manhã desta terça-feira (3) um amplo debate na Ala A do Auditório do Edifício Senador Jutahy Magalhães. Durante três horas profissionais de saúde, parlamentares, pacientes e familiares levantaram um debate sobre o lúpus - doença autoimune, que já registra quatro mil portadores da doença, somente em Salvador. O evento foi proposto pelo presidente do Colegiado, deputado estadual, José de Arimatéia (PRB), que ouviu atentamente todas as demandas e garantiu enviar todas aos órgãos competentes. Centenas de pessoas participaram da audiência. De acordo com informações do Ministério da Saúde, em 2012, a doença levou à internação 4.475 pessoas. O órgão ainda classifica as mulheres como as mais afetadas. Em cada grupo de dez pacientes, nove são mulheres em idade reprodutiva. “Embora no Brasil haja mais de 200 mil pessoas com o lúpus, a doença ainda é tida como desconhecida para muitos. Após essa audiência vamos fazer 12 enc

Portadores de lúpus buscam orientação e assistência da DPU na Bahia

Salvador, 13/12/2013 – Integrantes da Associação Loba – Lúpicos Organizados da Bahia estiveram na sede da Defensoria Pública da União (DPU), na quarta-feira (11), para esclarecer sobre a possibilidade de concessão de benefícios previdenciários a pessoas vítimas da doença. O grupo, acompanhado do defensor estadual Gil Braga, foi recebido pelo defensor federal Átila Ribeiro Dias, chefe da unidade na Bahia. A líder da associação, Jacira Conceição, falou sobre os problemas enfrentados pelos portadores da doença, como a dificuldade em obter o diagnóstico correto, os efeitos colaterais das medicações utilizadas no tratamento, o preconceito enfrentado, a dificuldade de conseguir emprego e se manter no trabalho por conta dos períodos de internação, entre outros. Jacira disse que a doença acaba por dificultar a manutenção do emprego, deixando boa parte dos portadores de lúpus sem renda para se sustentar e manter suas famílias. Ela explicou que a associação luta pelos direitos dessas pessoas